Tuesday, December 14, 2010

Novo Blog

Pessoal,

Segue endereço do meu blog oficial.

www.edigital.blog.br


Abs a todos.

Cristina Sleiman

Tuesday, April 15, 2008

identificação de vídeo combate pedofilia

Tecnologia de identificação de vídeo combate pedofilia será??

A Google ... afirmou que está trabalhando com o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (NCMEC) de Alexandria, Virginia (Estados Unidos), para ajudar a automatizar a vigilância daqueles que procuram identificar vítimas de abuso em milhões de imagens pornográficas.

...
Um pequeno time de engenheiros do Google trabalhou por mais de um ano com as agências federais dos EUA e analistas da NSMEC no Programa de Identificação da Vítima Infantil para criar um software que automatiza a avaliação de 13 milhões de vídeos e imagens pornográficas que analistas no centro previamente haviam selecionado manualmente..."


Pelo que entendi é uma tecnologia similar a que incentivada aos donos de diretios autorais a fim de policiar a pirataria na inyternet, a chamada impressão digital de video.

Notícia completa pelo Terra: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2744765-EI4802,00.html

Google tem de identificar usuário que ofendeu pelo Orkut

Google tem de identificar usuário que ofendeu pelo Orkut

O IP ( Internet Protocol) é a identificação de uma máquina. Aquela idéia de que estamos escondidos por trás de um monitor... não existe. É sempre possível se chegar pelo menos à máquina.
Pors bem, um usuário desconhecido ( Orkut) criou um perfil falso para difamar uma mulher, tal perfil continha sua foto e a difamava ... de vagabunda, macumbeira e ladra....

A 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinou que a Google Brasil forneça rais dados.

Vejam notícia original: Consultor Jurídico. Publicada em 04/04/08.

Tuesday, February 26, 2008

Perfil Pornô forjado por vingança

Waterford, Estado de Connecticut, mulher de 34 anos foi condenada por forjar perfil falso para acabar com o casamento do ex namorado.
Na verdade ela criou o perfil no nome da noiva do ex e colocou telefone etc... em sites adultos. Acho que podemos imaginar a dor de cabeça.
Pela legislação americana foi acusada de perturbação em segundo grau e quebra da paz, e foi liberada após o pagamento de uma fiança de US$ 2,5 mil.
Veja a notícia: no Terra Tecnologia

Saturday, December 08, 2007

Amigo Secredo Edublogueiros

Árvore dos Edublogueiros



Aos meus amigos quero agradecer e desejar um Feliz Natal e Ano Novo cheio de Alegrias!!

Denise.. muito obrigada pelo presente. Adorei!

Labels:

Bloguinfo: UCA no Jô Soares

Bloguinfo: UCA no Jô Soares

Post muito bacana no Bloguinfo da amiga Sintiam.
Recomendo que passem por lá!

Crissy

Friday, November 30, 2007

Orientadora vai à polícia contra aluna de 9 anos

Assustador não é? Pois então, esta foi a notícia publicada na Folha de São Paulo ontem, 29 de novembro de 2007. Hoje, podemos encontrá-la em diversos sites, entre eles no Consultor Jurídico.

Segundo noticias uma orientadora educacional de Niterói/RJ recebeu pelo “fale conosco” do site da escola em que trabalha, uma mensagem que a teria chamado de “Vagabunda”. A orientadora através de sua advogada procurou a delegacia de proteção a criança e ao adolescente. No entanto ao tentar intimar a criança o delegado descobriu que a mesma tinha apenas 9 anos, sendo que por imposição legal para uma investigação da própria delegacia é preciso que o menor infrator tenha a partir de 12 anos completos.

A Delegacia diz ainda que o delegado vai investigar se a criança sofreu algum tipo de constrangimento pela escola ou pela orientadora. Os pais alegam não saber se o email de fato foi enviado pela aluna e pretendem ingressar com ação contra a escola, considerando-a co-responsável, por fornecer os dados da menor à orientadora.

Meu comentário sobre o ocorrido:

Em primeiro lugar este exemplo verídico traz a tona uma questão inerente ao uso da internet que é a autoria. Os pais já apontaram que não sabem se foi a filha quem enviou o email. Neste sentido algumas observações deverão ser levantadas, como por exemplo, o IP da máquina de origem, ou seja a identificação do computador que enviou a mensagem. Se a identificação levar à máquina utilizada em sua própria casa então alegarem que não foi a criança, os próximos suspeitos serão seus pais ou seus irmão se for o caso.

Mas independente disso outras questões relevantes merecem consideração, como por exemplo, que é possível tomar medidas judiciais sim, mesmo tratando-se de infração por menor de 18 anos e neste caso em questão, por menor de 12 anos.

Ocorre que nossa legislação baseia-se nos direitos próprios e especiais das crianças e dos adolescentes considerando a necessidade de proteção diferenciada. Temos em nosso ordenamento jurídico o Estatuto da Criança e do Adolescente que versa especificamente sobre a proteção dos menores de 18 anos. Tal dispositivo, considera como “Infração Penal” os atos ilícitos (sejam crimes ou contravenção penal) quando cometidos por menores de 18 anos, portanto, um ilícito penal tipificado no Código Penal como crime de furto, se cometido por menor de 18 anos é infração penal. Isto não quer dizer que o menor não sofrerá nenhuma conseqüência.

Na verdade ao invés de sofrer uma punição aquele que tiver 12 anos até completar os 18 anos, sofrerá “Medidas Sócio Educativas”, que podem variar de: Advertência, Prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semi-liberdade e a internação. Já o infrator com menos de 12 anos deve ser encaminhado ao conselho tutelar e ficará sujeito às “Medidas de Proteção”, que podem variar de encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade, inclusão em programa oficial ou comunitário, entre outros.

A criança, considerada então pelo ECA a pessoa até os 12 anos, não sofrem processos e punições igual aos dos adultos. Conforme exposição de Wilson Donizeti Liberati, “o tratamento começa com a apreensão pela polícia que deve conduzi-la ao conselho tutelar ou à autoridade judiciária que fará juízo de valor sobre o ato praticado e aplicará uma das medidas protetivas.”

Não deve portanto, ser encaminhada a delegacia de polícia, pois a mesma não tem competência para investigar e apurar as provas do ato criminoso praticado por criança ( menores de 12 anos).
É importante entender que a máquina jurídica é o meio para fazer nosso direito, mas se não utilizarmos de forma correta pode se voltar contra nós. Aparentemente neste caso específico tudo indica que a orientadora teve seu direito violado, uma vez que foi ofendida e existem provas, pois no meio digital tudo deixam vestígios. No entanto é preciso saber por onde fazer valer o seu direito. Neste caso pelo Conselho Tutelar que é um órgão autônomo e não precisa de ordem judicial para decidir e aplicar as medidas protetivas.

Ainda falando em responsabilidade, não podemos esquecer que o Código Civil estabeleceu a responsabilidade subsidiária ou secundária do incapaz, pois os responsáveis imediatos pela reparação serão os pais, tutores ou curadores. Resultando portanto, da conduta do incapaz algum dano, seja ele material ou moral, seu responsável legal deverá arcar com os prejuízos.

Muito mais do que a questão jurídica é a questão EDUCACIONAL.

Falo como advogada e também como pedagoga e tenho que bater na tecla de que não é com processos judiciais que vamos resolver essa questão. Além de sobrecarregar o judiciário se todos que receberem um email ou mensagens em fóruns processarem seu desafeto, não teremos uma mudança de cultura. Amenas um remédio imediato para ações isoladas.

É preciso trabalhar a questão ética e legal de forma a conscientizar alunos, pais, professores e todos os colaboradores educacionais, só assim criaremos uma cultura estruturada de bem estar e boa convivência. Infelizmente, as pessoas se esquecem que a educação não ocorre apenas em um local, não é só em casa, só na escola, mas sim em todos os lugares e em todos os momentos. Os exemplos de familiares, de amigos, de professores e também da própria mídia são acatados e processados pelas crianças e acabam crescendo achando que é normal.

Temos que buscar formas de integrar e educar para o bom convívio em sociedade, seja ele presencial ou virtual. Costumo dizer em minhas palestras para educadores que as crianças estão se desenvolvendo cada vez mais rápido, o que engloba... competências e habilidades em diversas áreas. Saber o que é certo e o que é errado não é difícil se for ensinado e principalmente se tiver bons exemplos. O que tento dizer é que se mostrarmos aos alunos quais são os riscos de seus atos, eles são espertos o bastante não apenas para entender, mas para analisar se vale a pena correr o risco de praticar uma conduta que poderá acarretar problemas para sua vida e a de seus pais.

As ações de conscientização por palestras, cartilhas e posteriormente ações continuadas como inserção de currículo específico traz benefícios que poucos notaram. Posso citar dois exemplos essenciais:

Cumprir o papel educacional preparando o educando para a vida em sociedade e
Prevenir responsabilidade legal pelo uso das mídias digitais por alunos, professores e qualquer usuário que tenha acesso aos recursos disponibilizados.

É lógico que não se limita a estes, mas ações que abranjam o caráter educacional, social e legal.
Por outro lado volto a lembrar a questão de responsabilidade dos pais, não é a toa que a legislação chama como primeiro instituto a família quando fala em direitos fundamentais, ou seja, é dever de todos e principalmente dos pais, zelar pela educação, proteção, recreação, saúde,... de seus filhos. Portanto deve os pais orientar seus filhos e não incentivar práticas ofensivas.

Enfim, é uma situação muito delicada, pois ambos os lados podem sair com feridas e sempre custam a cicatrizar. Volto a dizer que a melhor saída não é “processar” ou tomar qualquer outra medida judicial, embora a legislação assim permita, mas sim trabalhar a educação e para isso precisamos também pensar na capacitação dos profissionais para trabalharem esses assuntos em sala de aula.

O que as escolas devem fazer?

Normas claras e ações de conscientização sobre responsabilidade legal. Por enquanto vejo como a melhor solução. É preciso ter uma Política de Segurança da Informação que traça as diretrizes para o uso dos recursos tecnológicos a fim de evitar incidentes e mau uso da ferramenta, bem como código de conduta do aluno e contratos, seja de trabalho ou de matrícula, atualizados com os novos parâmetros da sociedade digital. O código de conduta deve ainda trazer as punições pedagógicas para casos como ofensas ao professor e exemplificar a utilização de emails, entre outros.

Mas um alerta, para que surtam efeitos, não basta o documento jurídico, é preciso levar ao conhecimento, conscientizar, mostrar que todos sofrem conseqüências quando não respeitamos os direitos do próximo.

Cristina Moraes Sleiman

Monday, October 22, 2007

Celular em sala de aula, permitir ou não permitir?

Celular em sala de aula, permitir ou não permitir?

Acho que a pergunta já tem resposta formada, não é mesmo?

Fica complicado enquanto professor, quando toca o celular no meio da aula e escutamos aquele alo!!! Qual professor que ainda não passou por isso. Mesmo que seja baixo. A situação complica muito mais quando falamos em crianças e adolescentes. Hoje, mais do que nunca não se trata de recurso específico para adultos, mas sim para todas as idades... até mesmo bebê já tem celular de brinquedo. Então se prestarmos atenção as crianças crescem com o sentimento de uso normal daquele objeto. Tenho que concordar temos que nos adaptar, mas é preciso orientar que existem limites para tudo e no caso do celular nem toda hora é hora de usar!
Imagine essa criança que lê pela aprendizagem da vida que é normal atender o celular a qualquer hora e em qualquer lugar, quando passar sua adolescência e estiver concorrendo para uma vaga de trabalho. Será normal deixar seu celular ligado e atender no meio a uma entrevista? Desculpem, mas pra mim.... essa seria um situação muito complicada.
Portanto, não é só a escola que deve mostrar essas questões, mas os pais também. Afinal quem não quer o melhor para seus filhos. Então, não é uma questão de ser um pai ou uma mãe chato(a), mas sim de orientar e pensar na formação e consciência de seus filhos.
Para a escola, além do caráter educacional e orientador existe também o aspecto legal. A convergência digital trouxe muitos benefícios, mas riscos também. É só pensar no celular que hoje, se tornou também uma câmera. Tente fazer uma busca no YouTube de vídeos em sala de aula. Se tivéssemos oportunidade de conversar gostaria de saber o que achou!!!
A quantidade é assustadora, agora imagine que muitos desses vídeos mostram situações desagradáveis ou por exemplo, meninos que filmam a coleguinha de saia levantada ou ainda de blusa aberta.... dentro da sala de aula.
Aí algumas pessoas me perguntam “mas isso pode acarretar responsabilidade para a escola?” E sou obrigada a lhe responder a verdade: “SIM”, tudo que acontece nas dependências da escola é de sua responsabilidade.
Dia 11 último, foi aprovada pelo governador de SP José Serra a Lei que proíbe celular em sala de aula e deve ser regulamentada em 90 dias. A princípio a Lei faz referencia apenas às escolas do Estado, portanto para as escolas particulares e municipais será necessário aguardar a regulamentação. Alguns entendem que pode abranger a todos. Mas independente de Lei, principalmente pelos motivos que expus acima,.... e pela dor de cabeça que o celular vem causando para o professor e para a escola em geral, a saída é colocar como regulamentação interna da escola. No contrato de matrícula, também é uma boa opção deixar claro que não será permitido o uso de celular em sala de aula.

Informações adicionais:

- Projeto de Lei de autoria do deputado Orlando Morando (PSDB).
- Aprovado no dia 28 de agosto pela Assembléia Legislativa.

Links sobre a notícia:

- http://oglobo.globo.com/sp/mat/2007/10/14/298149966.asp
- http://www.metodista.br/rronline/cidades/lei-estadual-proibe-uso-de-celular-em-sala-de-aula/view

Saturday, October 06, 2007

Riscos e dificuldades da Internet na sala de aula

Fala-se muito das contribuições positivas do uso da tecnologia digital em sala de aula. Os professores que já experimentaram, no entanto, percebem logo que há muitas questões a serem resolvidas para tornar a tecnologia uma aliada realmente eficaz na Educação. Há muito o que aprender, e muito o que discutir.

Você tem idéia de quais são os riscos envolvidos no uso da Internet? Sem medidas de prevenção e conscientização, professores e alunos estão expostos a situações inusitadas.
Recentemente, nos Estados Unidos, uma professora quase foi condenada a 40 anos de prisão por exibir fotos pornográficas durante uma aula! Na verdade, parece que foi algum fato à revelia da professora que fez com que os computadores dos alunos exibissem conteúdo pornográfico.
Em uma escola de Ensino Médio um aluno contou ao seu professor que criou uma comunidade no Orkut com publicações que comprometem a imagem de seus colegas e de outros professores. O professor não soube o que dizer.
Como garantir que os conteúdos acessados na escola são adequados? Como evitar que os alunos publiquem material proibido ou prejudicial? Como impedir invasores nos computadores dos alunos? Como controlar o que o aluno vê?
Devemos simplesmente proibir o acesso a determinados conteúdos e atividades ou será mais eficiente mostrar que alguns sites não são confiáveis, que é preciso ver com olhos críticos o conteúdo publicado na Rede, que o que publicamos na Internet pode acarretar riscos e conseqüências legais para a escola e até mesmo para os pais dos alunos?
Todas essas perguntas têm respostas, mas não há soluções prontas. Cada escola, cada professor, cada grupo precisa encontrar a saída mais adequada para sua realidade. Todo cuidado é preciso, desde cobrar da instituição recursos de prevenção como antivírus, firewalls e monitoramento de acessos até a conscientização de como deve se comportar o usuário da Internet.
Conhecer a Rede e saber usar
A lousa e o giz certamente podem ser um excelente recurso se o professor souber explorar suas possibilidades. Mas não há dúvida de que a Internet, com todo o seu potencial de recursos, pode trazer muito mais benefícios à aprendizagem. No entanto, não há milagre: aqui, novamente é preciso saber usar.
A Internet permite a pesquisa, o conhecimento de outras opiniões e o contato com o mundo externo à escola e à comunidade. Além disso, traz a possibilidade de interatividade. Porém, para tirar proveito de todos os seus recursos, é necessário que o professor lance mão, antes de tudo, de sua criatividade, e que esteja disposto a conhecer essa tecnologia. É preciso também que o professor conheça as habilidades dos alunos na Rede e quais são seus interesses.
Comece por uma conversa informal para conhecer quais são os interesses dos alunos e o que os atrai para tal. Você já pensou em fazer uma pesquisa em sala de aula para saber o que os alunos andam fazendo na Internet? Veja algumas perguntas que podem ajudar:
Quanto tempo você fica on-line?
Você usa MSN?
Você conhece todos que fazem parte da sua lista de amigos do MSN?
Você faz parte do Orkut? De que tipo de comunidade você participa no Orkut?
Você utiliza a internet para pesquisa?
Como você costuma fazer pesquisa na Internet?
Você joga na Internet? Qual tipo de jogo você gosta?
Qual o sistema que você utiliza para pesquisa na Internet?
Você procura saber se a informação do site acessado é confiável?
Com essas informações você tem um bom material para ajudá-lo a orientar seus alunos no bom uso da Internet, podendo planejar assuntos a serem abordados com maior relevância na sua aula. Um debate sobre essas questões pode ser de grande utilidade!
Ensinar o aluno a usar a internet
Para que a Internet seja bem aproveitada, ela deve fazer parte de uma ação continuada. Não basta falar sobre isso apenas uma vez. Procure oportunidades, mostre casos práticos, notícias e relembre o assunto sempre que possível. Proponha atividades que envolvam pesquisa ou interatividade, ainda que seja apenas a troca de mensagens entre os alunos. Uma boa forma de preparar seus alunos é trabalhar questões práticas que envolvem suas atividades cotidianas na Internet.
Usando sempre a Internet, você vai ajudar seus alunos a aprenderem a usar a Rede com segurança e confiabilidade. Por exemplo, se um professor de Geografia pede uma atividade que envolva pesquisa na Internet, ele pode abordar a questão de quais os indicativos que levam a acreditar que tal site é íntegro e se suas informações são confiáveis.
A interatividade também precisa ser praticada para deixar de ser um bicho-de-sete-cabeças. Ela traz riscos e dificuldades que devem ser trabalhados em sala de aula a fim de construir e desenvolver nos educandos as competências necessárias para que possam tomar decisões por si próprios e saber agir diante desses riscos, ou até mesmo após um incidente.
* Advogada e pedagoga, associada à Patrícia Peck Pinheiro Advogados. Mestranda na Escola Politécnica da USP. Membro da Comissão de Desenvolvimento Acadêmico da OAB/SP. Diretora Executiva da APEJ – Associação dos Professores do Ensino Jurídico do Estado de São Paulo.

Texto original: Cristina Moraes Sleiman

Edição: Equipe EducaRede

Públicado no site EducaRede em 23/08/2007